Voos mais altos
O trompetista do Porto conta à jazz.pt como, e por que motivo, Dave Douglas o convidou a ir a Nova Iorque para participar no FONT, já em Setembro. Para ler aqui em baixo...
O trompetista do Porto conta à jazz.pt como, e por que motivo, Dave Douglas o convidou a ir a Nova Iorque para participar no FONT, já em Setembro. Para ler aqui em baixo...
O jazz nacional continua a ser terreno fértil para o surgimento de jovens talentosos, nos diversos instrumentos. Um dos nomes de que mais se fala é Miguel Rodrigues, baterista e compositor, que acaba de vencer com o seu trio o primeiro concurso da Cena Jovem Jazz.pt, promovida pelo Jazz ao Centro Clube e por esta revista. Para sabermos mais acerca do seu percurso e conhecer os seus intentos, impõe-se dar-lhe a palavra.
Do Porto continuam a chegar-nos novas de uma cena vibrante, bem como ótimos discos. Entre os mais recentes está “Murmuration”, o terceiro do trio que Pedro Neves mantém com o contrabaixista Miguel Ângelo e o baterista Leandro Leonet. A pretexto do novo álbum, mas lançando um olhar sobre o seu percurso anterior e perspetivando o futuro, estivemos à conversa com o pianista e compositor.
Já com rodagem feita nos palcos internacionais, é a vez de o grupo liderado pelos portugueses Melissa Oliveira e João Artur Moreira vir ao nosso país para três concertos em que o jazz estará em associação com a música electrónica, o hip-hop e a pop “indie”. À mistura com elementos visuais (vídeo, desenho de luzes) que em muitos casos determinarão as próprias improvisações e que distinguem o projecto de outros na mesma linha. O experiment terá paragens em Lisboa, Castelo Branco e Caldas da Rainha, com Casey Robinson como convidado especial…
A propósito do excelente “Selon le Vent”, disco com o grupo Pareidolia, a jazz.pt foi ao encontro do violetista, compositor e improvisador João Camões, nome em clara ascensão no panorama nacional (e internacional) das músicas improvisadas. Um músico de pensamento claro e em permanente adaptação a novos contextos, a quem importa estar atento...
Radicado em Nova Iorque desde 2014, para fazer o mestrado em “Jazz Performance”, o contrabaixista e compositor André Carvalho já se instalou na trepidante cena local. Tem novo disco, inspirado no famoso tríptico de Hieronymus Bosch, “O Jardim das Delícias Terrenas”. Este foi o pretexto para uma conversa com a jazz.pt que nos ajuda a conhecer melhor um músico com muito para dar ao jazz nacional.
À beira de completar 80 anos (no próximo mês de agosto), o mestre trompetista italiano está de regresso a Portugal para um concerto único no Auditório de Espinho – Academia, no próximo dia 2 de fevereiro. O Rava New 4tet, que o acompanha, foi distinguido pela revista italiana Musica Jazz como o melhor grupo de 2015.
É editado este mês de Janeiro pela Clean Feed o álbum “The Wake of an Artist”, homenagem do pianista e compositor galego Alberto Conde a Bernardo Sassetti, com os antigos parceiros deste, Carlos Barretto e Alexandre Frazão. A jazz.pt falou com o músico sobre o que vem aí…
O baixista de sons profundos que tem marcado as últimas décadas das “outras músicas” directa ou indirectamente relacionadas com o jazz (ou que se assumem mesmo como tal) esteve em Portugal mais uma vez, para tocar com os Uplift de Dave Douglas no Guimarães Jazz. A jazz.pt esteve à conversa com ele e aqui vos damos conta do que disse…
Vamos ouvi-lo tocar com The Rite of Trio no próximo dia 30 de Julho, no Jazz em Agosto, mas a actividade do baterista e compositor originário do Porto está longe de se cingir a esse grupo. No rescaldo do impacto que teve o seu Omniae Ensemble, vencedor do Prémio de Composição Bernardo Sassetti, novos projectos têm nascido e múltiplas colaborações com outros músicos de diversas tendências se têm proporcionado. Todos eles, de alguma forma, convergem num só propósito, e este, segundo ele, vem no fluxo de um novo paradigma que em Portugal está já a desenvolver-se.
O nome do saxofonista de Estarreja tornou-se num dos que encabeçam a nova geração de músicos que tem estado a mudar a face do jazz português. Uma perspectiva muito pessoal da música e projectos como Janela, Mirrors e Axes colocaram-no no primeiro plano e não páram os convites para participar em grupos de outros músicos. A jazz.pt conversou com ele.
Hoje radicada em Estocolmo, a trompetista do Porto está a viver uma fase particularmente dinâmica do seu percurso, multiplicando-se em projectos e em registos discográficos. A imprensa especializada internacional dirige-lhe os maiores elogios, mas a autora de “All the Rivers” pensa apenas nos desafios que ainda tem de ultrapassar. A jazz.pt esteve à conversa com ela…
Tem um novo disco, “Interchange”, com Miguel Zenón como convidado especial, e está prestes a publicar o segundo volume do seu livro “Teoria do Jazz”. O saxofonista de Leiria não pára na pesquisa do que faz a música ser música.
O saxofonista britânico que nos habituámos a ouvir com Carla Bley é um dos músicos de renome de outros países que nestes últimos anos escolheram Portugal como país de residência. Vai conduzir uma “masterclass” na Festa do Jazz deste ano…
A violinista e violetista portuguesa radicada em Berlim tem novo disco a sair por estes dias (“Beetroot & Other Stories”, pela Shhpuma), o seu primeiro a solo, e vai apresentá-lo este mês no festival Rescaldo. A jazz.pt conversou com ela e é como segue…
O pianista, compositor e arranjador de Coimbra tem álbum novo prestes a sair, o duplo “Kronos / Penélope”, construído à volta do conceito de tempo. E nestes últimos tempos muito dele se tem falado, seja sobre o duo Songbird, com João Hasselberg, ou os arranjos que fez para “Amar pelos Dois”, a canção de Luísa Sobral com que o seu irmão Salvador ganhou o festival da Eurovisão. Estivemos à conversa com ele…
O baterista suíço que vem defendendo, e praticando, a construção de equilíbrios passou por Portugal há poucos dias, para uma actuação dos electroacústicos Ambiq no Jazz ao Centro, e participa no disco do JPES Trio, com João Paulo Esteves da Silva e Mário Franco, que será lançado dentro de duas semanas pela sua própria editora, a Arjunamusic Records. A jazz.pt quis saber mais sobre estes e outros dos seus empreendimentos (foto acima de Mali Lazell)…
É um nome em crescimento na nova cena jazz de Portugal. Começou a fazer-se mais notado com os GRIP 5, criou ondas com os roqueiros TRiSoNTe, teve no álbum “Snapshot” a confirmação e agora tem um par de importantes novidades para acrescentar: uma é o concerto que vai dar com o seu quinteto de luxo no CCB, já no início de Setembro, e outra um grupo que vai estrear em finais do mesmo mês, dedicado à improvisação livre. Vamos ouvir falar muito deste multifacetado saxofonista…
O seu nome vai atravessando fronteiras. E se não bastasse o trabalho que vem desenvolvendo em Berlim como investigador no domínio das novas tecnologias, a forma muito particular como utiliza os gira-discos no contexto da música improvisada – como instrumento de percussão – está a torná-lo especialmente notado na Europa, nos Estados Unidos e no Japão. Vai participar no Jazz em Agosto como metade do duo Eitr, e sobre isso, e muito mais (o “som do demónio” a que alude o título), conversou com a jazz.pt.
A “rising female vocalist” (segundo a revista Downbeat) radicada em Nova Iorque está a viver o início de uma nova fase do seu percurso musical, agora na companhia de figuras como Ingrid Laubrock e Erik Friedlander (com disco a sair em 2018) ou como Zeena Parkins e Mark Turner, neste caso a convite de John Zorn. A jazz.pt conversou com ela, para perceber como o seu caminho a trouxe até aqui.