Quais são as fronteiras do jazz?
O fim de um modelo de aprendizagem - jovens músicos aprendendo com os mais velhos, na prática - muda a música? Quais são agora os limites? Até onde se pode ir para se poder chamar "jazz"?
Estas perguntas e muitas outras, são respondidas por Phil Freeman em “Ugly Beauty” através de uma leitura crítica da sua experiência e das conversas com músicos.
O jazz nunca pareceu tão vivo como hoje e tem vários papéis na cultura do século XXI, não só nos EUA como na Europa. “Ugly Beauty” levanta uma série de questões e reflexões interessantes para ouvintes, críticos e músicos.
“Ugly Beauty: Jazz in the 21st Century” (Zero Books)