Sobre Satchmo: um outro nome para “alegria”
De Nova Orleães para o mundo: recordamos o “embaixador da alegria”, um pioneiro cujo nome é sinónimo da palavra jazz, Louis Armstrong (1901 – 1971).
De Nova Orleães para o mundo: recordamos o “embaixador da alegria”, um pioneiro cujo nome é sinónimo da palavra jazz, Louis Armstrong (1901 – 1971).
Em mais uma edição da rubrica “Editoras com história(s)”, Sofia Alexandra Carvalho aponta o foco a duas editoras lendárias da história do jazz: Clef e Norgran.
No sexto texto da sua rubrica “(des)encontros com o jazz (e música improvisada) em Portugal”, o investigador Pedro Cravinho alerta-nos para o facto de o jazz ter chegado à rádio pública portuguesa em 1935, uma década antes do que é habitualmente referido. E fala-nos da Orquestra Jazz da Emissora Nacional, projeto efémero num Portugal plúmbeo.
De “Strange Fruit” a “God Bless the Child”: recordamos uma das vozes mais marcantes e inconfundíveis do jazz, Billie Holiday (1915-1959).
O francês Julien Desprez é um músico versátil e difícil de classificar. O guitarrista vai levar o seu projeto Abacaxi ao Portalegre Jazzfest (atua a 29 de abril) e prepara a edição de dois novos discos: um registo a solo, chamado “Agora”, e o segundo álbum do grupo Abacaxi. Julien Desprez esteve à conversa com o crítico David Cristol, partilhando os discos da sua vida.
Na rubrica “Editoras com história(s)”, Sofia Alexandra Carvalho aponta o foco a uma editora fundamental da história do jazz, a Impulse! Records. Depois de um primeiro olhar sobre os primeiros anos da editora e de uma segunda parte sobre o impacto do produtor Bob Thiele (entre 1961 a 1969), nesta terceira parte olhámos para a história da editora de 1969 em diante.
A bailarina, criadora e produtora cultural Mariana Lemos encontra-se a promover o projeto Ao Mesmo Tempo, sessões de improvisação de música e dança. Estas performances originais têm tido lugar no c.e.m – centro em movimento, em Lisboa. Depois de ter realizado no ano passado uma primeira temporada de sessões, em duo, que contaram com convidados como José Lencastre, Mariana Camacho e Rodrigo Brandão, vem agora uma segunda temporada. Esta nova temporada arranca no próximo dia 17, sexta-feira, com um duo inédito de Mariana Lemos com a violinista Maria da Rocha. Estivemos à conversa com a bailarina e coreógrafa, que nos fala sobre este seu projeto e sobre a nova temporada.
No seu notabilíssimo novo livro “The Williamsburg Avant-Garde: Experimental Music and Sound on the Brooklyn Waterfront”, publicado pela Duke University Press, Cisco Bradley conta-nos a tão apaixonante como triste história da formação e dissolução da cena artística de vanguarda em Williamsburg, norte de Brooklyn, Nova Iorque. No fim, foi a gentrificação que ganhou. Mas a arte resiste, sempre.
O saxofonista Wayne Shorter morreu no dia 2 de março, aos 89 anos. Convidámos Pedro Moreira – saxofonista e atual presidente do Hot Clube de Portugal, que trabalhou com o lendário saxofonista e compositor norte-americano – a falar-nos sobre o seu legado musical. Aqui fica o seu testemunho.
Em novo texto para a jazz.pt, o músico e musicólogo Vítor Rua apresenta-nos uma reflexão sobre as ligações entre música e política, particularizando no caso do Futurismo Italiano.
Na rubrica “Editoras com história(s)”, Sofia Alexandra Carvalho aponta o foco a uma editora fundamental da história do jazz, a Impulse! Records. Depois de um primeiro olhar sobre os primeiros anos da editora, nesta segunda parte olhamos para o impacto do produtor Bob Thiele na editora, entre 1961 a 1969.
Irei argumentar que é em certas cópias musicais, que reside a aura de uma obra; que por vezes, é no contacto com o original, que ocorre uma aparente perca dessa aura; e irei analisar a validade, do ponto de vista musical e na actualidade, da teoria da "A Obra de Arte na Época da sua Possibilidade de Reprodução Técnica", de Walter Benjamin.
Mariana Dionísio é uma versátil cantora que tem explorado diversos universos musicais. Agora, a cantora acaba de formar um novo ensemble vocal, reunindo algumas das mais interessantes novas vozes nacionais: Leonor Arnaut, Beatriz Nunes, Filipa Franco, Nazaré da Silva, João Neves, Hugo Henriques e Diogo Ferreira. Em primeira mão, Mariana Dionísio apresenta-nos este novo ensemble.
Vitor Rua (músico & etnomusicólogo) reflete sobre o papel de John Lennon a partir do tema “God”, do disco “John Lennon/Plastic Ono Band” de 1970, uma das mais importantes letras autobiográficas da música pop. Para Rua, Lennon é um dos maiores compositores do século XX, ao lado de Stockhausen, Shankar ou Dylan, de quem saem as melhores músicas dos The Beatles. A partir desta música, pensa-se na importância do músico numa perspetiva mais global.
A cantora e compositora Elisabete apresenta um novo projeto assumidamente ligado ao jazz, anunciado com “tons de jazz e swing”. O projeto conta com direção musical e arranjos de Isabel Rato e Luís Barrigas, notáveis pianistas cuja participação nos desperta o interesse. Com o novo disco acabado de sair do forno, a cantora Elisabete apresenta-nos este projeto.
Depois de ter estreado a rubrica “Editoras com história(s)” com um artigo sobre a Blue Note, Sofia Alexandra Carvalho aponta agora o foco a outra label imprescindível da história do jazz, a Impulse! Records. Nesta primeira parte olhamos para as origens, fundação e sucesso inicial da editora, com atenção ao trabalho de Creed Taylor.
“Cage é Cage” reflete sobre as questões relacionadas com a “invenção” da impossibilidade do silêncio em Cage, da indeterminação e o i ching, e questiona uma série de “descobertas” do compositor americano, com a profundidade e perspicácia que Vítor Rua nos tem habituado. “Rua é Rua”.
Este ano, além da equipa da jazz.pt (coordenação editorial e colaboradores), a votação dos melhores do ano contou com a participação de dois convidados externos. Um dos convidados foi Rui Tentúgal, jornalista do Expresso. Aqui estão as suas escolhas.
Depois das listas coletivas, aqui ficam as listas individuais dos críticos e convidados. Aqui estão as seleções de Nuno Catarino (coordenação editorial da jazz.pt).