A tradição não chega, a inovação não basta; é preciso circular “fora de portas”
No terceiro texto da sua rubrica “(des)encontros com o jazz (e música improvisada) em Portugal”, o investigador Pedro Cravinho reflete sobre a circulação internacional de músicos e projetos portugueses e revisita o (curto) catálogo da Up Beat Records, editora pioneira fundada e gerida no final dos anos 1990 pelo trompetista Eduardo Santos, precocemente desaparecido.